Varanda da casa BBB11
Nesta terça-feira, dia 11/1/11, estreia o “Big Brother Brasil 11”. Certamente alguém há de achar que a coincidência numérica é um sinal, sabe lá do quê. Mas a verdade é que a 11 edição do programa, mais uma vez apresentada por Pedro Bial, começa em meio a muitos segredos. Os prêmios são os mesmos: R$ 50 mil para o terceiro colocado, R$ 150 mil para o segundo e R$ 1,5 milhão para o campeão. Mas como um dos 17 confinados vai faturar esse valor... Difícil descobrir. Repaginada depois de uma série de obras, a casa que vai abrigar os participantes agora tem dois andares e dez câmeras a mais (algumas com visão noturna) para mostrar cada detalhe dos brothers — um grupo eclético, que inclui um barman, um engenheiro e até uma analista criminal, além dos tradicionais modelos e dançarinos.
— O “Big Brother Brasil 11” vem cheio de interatividade. Muitas provas e ações serão decididas pelo público — conta José Bonifácio de Oliveira, o Boninho, diretor de núcleo do programa. E os novos brothers provavelmente também já “leem o jogo” — expressão usada à exaustão na casa — de forma mais clara. Tanto que, mais uma vez, não faltam corpos malhados que certamente vão se destacar à beira da piscina e cair no gosto do público. Na ala feminina, a idade varia de 23 a 29 anos.
— De A a Z, tem de tudo um pouco — avalia Boninho.
Como a casa vai ser dividida? Boninho não entrega o jogo. Vale lembrar que, no “BBB 9”, um muro separou os brothers. No “BBB 10”, a turma foi dividida em tribos.
— O “BBB” é um jogo: criar gatilhos para fazer a coisa andar mais rápido é bom para o público. O programa vai propor uma dinâmica que envolverá os próprios participantes na escolha dos grupos, mas será uma boa surpresa para eles — desconversa o diretor. Além dos dois andares, outra novidade na casa é a academia, reprojetada em vidro, e um palco fixo para shows no jardim. A piscina também mudou de lugar — a ideia é que os confinados aproveitem o sol por mais tempo. O que não deve ser um problema para alguns dos rapazes desta edição. Será que dessa vez vai rolar algo mais de verdade debaixo dos edredons?
— A liberdade vai aumentar, por isso teremos que ter mais responsabilidade na exibição — revela Boninho, sem entrar em muitos detalhes sobre as leis que regem a guerra e a paz da casa: — Algumas regras continuam, outras vão mudar. O “BBB” que vai ao ar na Globo segue a linha editorial “família”, e isso vai continuar. Uma coisa é o que eles podem fazer na casa, e outra o que “podemos” mostrar para o público da TV aberta. Casa de vidro? Ex-brothers na jogada? “Tudo que funciona pode ser reaproveitado”, diz Boninho. Para este ano, ele já criou uma espécie de sabotador: a cada semana, um brother será eleito pelo público para prejudicar os colegas e ganhar dinheiro em troca. E, já na estreia, uma prova vai imunizar um dos participantes sem que os outros percebam.
— Quem manda é o público. A casa de vidro pode voltar no ano que vem, é uma decisão apenas estratégica — conta o diretor, que também não explica como o Big Fone e o Big Boss, que sempre movimentam o programa, vão funcionar desta vez: — O “BBB 11” é a virada, casa nova. Mistério é sempre bom. E esse é um ano de jogadores. O que eles são, vamos deixar o público julgar.
— O “Big Brother Brasil 11” vem cheio de interatividade. Muitas provas e ações serão decididas pelo público — conta José Bonifácio de Oliveira, o Boninho, diretor de núcleo do programa. E os novos brothers provavelmente também já “leem o jogo” — expressão usada à exaustão na casa — de forma mais clara. Tanto que, mais uma vez, não faltam corpos malhados que certamente vão se destacar à beira da piscina e cair no gosto do público. Na ala feminina, a idade varia de 23 a 29 anos.
— De A a Z, tem de tudo um pouco — avalia Boninho.
Como a casa vai ser dividida? Boninho não entrega o jogo. Vale lembrar que, no “BBB 9”, um muro separou os brothers. No “BBB 10”, a turma foi dividida em tribos.
— O “BBB” é um jogo: criar gatilhos para fazer a coisa andar mais rápido é bom para o público. O programa vai propor uma dinâmica que envolverá os próprios participantes na escolha dos grupos, mas será uma boa surpresa para eles — desconversa o diretor. Além dos dois andares, outra novidade na casa é a academia, reprojetada em vidro, e um palco fixo para shows no jardim. A piscina também mudou de lugar — a ideia é que os confinados aproveitem o sol por mais tempo. O que não deve ser um problema para alguns dos rapazes desta edição. Será que dessa vez vai rolar algo mais de verdade debaixo dos edredons?
— A liberdade vai aumentar, por isso teremos que ter mais responsabilidade na exibição — revela Boninho, sem entrar em muitos detalhes sobre as leis que regem a guerra e a paz da casa: — Algumas regras continuam, outras vão mudar. O “BBB” que vai ao ar na Globo segue a linha editorial “família”, e isso vai continuar. Uma coisa é o que eles podem fazer na casa, e outra o que “podemos” mostrar para o público da TV aberta. Casa de vidro? Ex-brothers na jogada? “Tudo que funciona pode ser reaproveitado”, diz Boninho. Para este ano, ele já criou uma espécie de sabotador: a cada semana, um brother será eleito pelo público para prejudicar os colegas e ganhar dinheiro em troca. E, já na estreia, uma prova vai imunizar um dos participantes sem que os outros percebam.
— Quem manda é o público. A casa de vidro pode voltar no ano que vem, é uma decisão apenas estratégica — conta o diretor, que também não explica como o Big Fone e o Big Boss, que sempre movimentam o programa, vão funcionar desta vez: — O “BBB 11” é a virada, casa nova. Mistério é sempre bom. E esse é um ano de jogadores. O que eles são, vamos deixar o público julgar.
Fonte: Globo.Com
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